Nos últimos treinos antes do jogo que define uma vaga nas quartas-de-final da Copa do Mundo. França e Nigéria tiveram preocupações em comum: nenhuma das seleções teve a oportunidade de trabalhar no estádio Mané Garrincha. Para que o já castigado campo fosse preservado, as duas seleções fizeram seus treinos na Capital Federal neste domingo no Centro de Formação do Corpo de Bombeiros.
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Para o capitão francês, o goleiro Lloris, o fato não deixa de ser um prejuízo. Ele acredita que o treino de véspera no palco do jogo é importante para que os jogadores possam ter as referências do local. Além de já se adaptarem ao clima do local do jogo.
RODA LLORIS
Já para o técnico nigeriano, o calor que está previsto para o horário do jogo (13h) será ruim para os dois times. Stephen Keshi lembra que quase todos os jogadores da Nigéria jogam no futebol europeu, e por isso, não há nenhuma vantagem em jogar neste horário para o time africano. O treinador ainda lembra que seu time teve que jogar em Cuiabá na primeira fase e também teve dificuldades para se adaptar ao calor.