A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) definiu nesta segunda-feira, em reunião com os clubes, em São Paulo, mudanças nos critérios de classificação das equipes para a próxima edição do torneio. A partir da temporada 2014/2015, tanto a disputa masculina quanto a feminina terá 12 equipes.
Estarão garantidos os oito melhores colocados no torneio anterior, além do vencedor da Superliga B. As três vagas restantes serão decididas num torneio classificatório. Haverá ainda a possibilidade de um convite da entidade, como o que permitiu as presenças de Brasília, Uniara/AVAF e Barueri na competição feminina deste ano.
O encontro também bateu o martelo sobre o local das finais da atual temporada. Após não cumprir o regulamento do torneio, que previa a determinação dos palcos das finais masculina e feminina até 31 de dezembro de 2013, a entidade decidiu que as partidas serão realizadas no estado das equipes que terminarem a primeira fase no topo da classificação.
Hoje, por exemplo, os jogos decisivos aconteceriam em São Paulo, visto que o Sesi-SP, no masculino, e o Molico/Osasco, no feminino, lideram a Superliga. O palco provável seria o Ginásio do Ibirapuera, que já sediou as finais em outras ocasiões.
COMISSÃO GESTORA É APRESENTADA
Durante a reunião, a CBV ainda apresentou a nova Comissão Gestora da Superliga, que será composta pelos ex-atletas Renan dal Zotto, Leila e Luiz Eymard, além de dois dirigentes da entidade: o superintendente técnico Renato DAvila e o superintendente geral Marcos Pina.
- São muitas questões técnicas, de calendário e de formato que estão sendo revistas. Estamos em plena evolução de uma competição que precisa ganhar ainda mais relevância no cenário esportivo nacional - avaliou Leila, que também preside o Brasília, sétimo colocado na Superliga Feminina.