Após a eliminação precoce na Libertadores com as duas derrotas, por 1 a 0, para o Nacional, do Uruguai, o técnico da Chapecoense, Gilson Kleina, reconheceu que há necessidade de reforços, mas acredita na evolução de jogadores do atual elenco.
— Tem atletas que vão crescer e entrar no ápice, necessitamos de um ou dois reforços mas não por causa da derrota, nossa equipe teve uma atitude de equipe vencedora e muitos jogadores vão aflorar — destacou o treinador.
Uma posição que a Chape vem tentando preencher desde 2017 é a função de meia. Seijas era para ser o camisa 10 do time e acabou sendo devolvido para o Internacional. Nadson que vem sendo titular, iniciou a partida contra o Nacional na reserva e entrou no segundo tempo, mas não parece ser a solução.
Também falta um substituto para Canteros, que está lesionado e depende de renovação de contrato.
Contra o Nacional, Kleina lamentou a falta de aproveitamento das bolas paradas.
— Tivemos 12 bolas paradas e não soubemos aproveitar, a gente lamenta, fica triste, mas o Nacional foi mais efetivo e a gente não soube aproveitar. Mas temos que elogiar a atitude do grupo que foi aguerrido — destacou.
A exemplo do técnico, o atacante Guilherme evitou lamentar a eliminação.
— A gente sai de cabeça erguida, temos o Catarinense, a Copa do Brasil e o Campeonato Brasileiro, vamos dar sequência para termos um ano glorioso — projetou.
A delegação embarca de volta ao Brasil no início da tarde desta quinta-feira e a chegada em Chapecó está prevista para às 18h30min.
Na sexta-feira, menos de 48h depois de jogar no Uruguai, o time enfrenta o Tubarão, às 20h30min, na Arena Condá, em jogo atrasado pela quinta rodada do Catarinense.