O caos organizado estabelecido por Eduardo Coudet e Fernando Diniz na noite de quarta (27) teve voltas, revoltas e reviravoltas. A dinâmica caótica oferecida por Fluminense e Inter precisava de alguém para personificar toda a insanidade que foi o jogo de ida das semifinais da Libertadores. A loucura se materializou nas ações de Renê. Entre erros e acertos, o lateral-esquerdo se envolveu nos quatro gols do 2 a 2. A partir dele pode-se contar os bons e os maus momentos do time colorado na primeira parte da disputa por um lugar na final.
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