Quarenta e um minutos do segundo tempo de uma derrota parcial por um a zero. Precisávamos de uma bolinha. Uma só. Um chute certeiro, uma cabeçada inventada, um desvio esquisito que acabasse nas redes deles. Qualquer coisa a nosso favor já seria suficiente para igualar o marcador e garantir um pontinho na bagagem de volta para Porto Alegre.
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