A escolha do substituto de Argel se tornou um elemento a mais no tabuleiro político do Inter.
É que o principal candidato de oposição, Marcelo Medeiros, é amigo pessoal e admirador do profissional Paulo Roberto Falcão, que assinou por um ano. Uma amizade de longa data, de trocar ideias mesmo.
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Não impede, mas já coloca uma vírgula na hora de criticar o atual momento, que terá repercussões cada vez mais eleitorais a partir de agora.
A campanha pela sucessão de Vitorio Piffero já está na rua.
As faixas contra a atual gestão, espalhadas nos viadutos de Porto Alegre, têm grupos menores do clube por trás. Eles miram a renovação do Conselho. Protestos legítimos. Democracia é isso. Mas que tal assiná-los?
Noutra ponta, movimentos mais consolidados como o Inove Inter e o Coração Colorado, contrários a Piffero, fundiram-se sob o nome do primeiro.
Falcão, faixas de protesto, fusão, Pedro Affatato deslocado para o futebol, o anúncio de Nico López com ares bombásticos: de uma forma ou de outra são todos lances de uma campanha que se desenha ácida. O que, a partir de agora, não terá implicações eleitorais?
Trata-se de uma eleição totalmente aberta, de resultados imprevisíveis.
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