Será 4-2-3-1, e não losango de meio-campo, o desenho tático do Inter com Anselmo e sem Aylon, contra o São Paulo.
Parece-me que o mais adequado seria a escalação que não leva gols há sete partidas, sem a necessidade de um reforço defensivo.
O risco é recuar demais, e o tiro sair pela culatra. É uma objeção – que não me impede de tentar entender as razões de Argel.
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Ele certamente tomou sua decisão pensando no melhor para o time, e o lado esquerdo do São Paulo é forte.
O lateral chileno Mena e Michel Bastos fazem um duo encaixado e agressivo no ataque, potencializado quando Ganso cai por ali para acioná-los.
Argel, creio, pensa em bloqueá-los. Com Fabinho atuando na função de meia extrema pela direita, em se tratando de um volante com familiaridade também na lateral, pode pintar um William mais atacante do que defensor.
Um revezamento, para atacar e proteger. Discordando ou concordando, a decisão de Argel tem uma lógica.
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