Quando a gente vê alguns jogadores atirando suas carreiras fora com falta de compromisso, vale o exemplo de pessoas humildes e batalhadoras como o lateral-esquerdo Pará, do Juventude. Formado no Grêmio, ele passou por quatro cirurgias de ligamento cruzado, duas em cada joelho. Era magrinho, mas ficou mais forte para a musculatura defender as articulações agredidas. Superou o que era para ser o fim.
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Exemplos como o de Pará mostram que o Juventude é um time valente, além de bem treinado por Antônio Carlos Zago. Deve ser respeitado como tal pelo Inter no jogo da volta, no Beira-Rio. Não é boia dada, como diz o ditado. Ainda mais sem Vitinho.
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