Não entro nessa de defender ou não demissão de técnico. O papel do cronista é elogiar e criticar. E criticar sem receio e com força, que o papel da imprensa é muito mais o de enfiar o dedo na ferida até purgar do que untar de pomada cicatrizante.
Mas fazer campanha para o desemprego não me parece razoável, ainda mais nessa crise de ocupação. Também tenho medo de sentenças definitivas. Qual o problema de ruminar algumas dúvidas, que nos obrigam a pensar sobre outra ótica, por mais errada que elas possam parecer? Certezas absolutas, não raro, encerram mancadas rotundas lá adiante.
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