O comportamento dos dirigentes do Inter no pós-jogo com o Fluminense sugere que Argel não tem estabilidade no cargo mesmo estando sob contrato até dezembro do ano que vem, com multa rescisória de R$ 1 milhão.
Se tivesse, o presidente Vitorio Piffero e o homem do futebol, Carlos Pellegrini, o defenderiam com força e ênfase. Brigariam por ele. É na hora ruim que se mede o quanto há de sintonia entre os gabinetes e o comando do vestiário.
Piffero tinha de ter falado, como autoridade máxima do clube, após o empate no Maracanã. Pellegrini concordou que todos no futebol passarão por reavaliação. A direção do Grêmio, por exemplo, jamais afirmou que teria de reavaliar o desempenho de Roger Machado. Por isso me parece que Argel não está garantido para 2016.
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