O Inter começa a colocar em prática os seus projetos para a captação de novos recursos. O clube lançou um edital para interessados negociem com a instituição a revitalização do ginásio Gigantinho e que também apresentem ofertas para a construção de duas torres no complexo Beira-Rio: uma comercial e a outra para hotelaria. O prazo expira em 31 de outubro.
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- Temos certeza de que surgirão interessados. O clube precisa começar a faturar com essas áreas - comentou vice de patrimônio do Inter, Emídio Ferreira. - E queremos a revitalização do Gigantinho. Trata-se de uma área nobre da cidade e jamais pensamos em demolição - acrescentou.
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A partir de agora, o Inter deseja ouvir as ofertas do mercado imobiliário. O clube não pretende se envolver na construção das duas torres, tampouco na reforma do Gigantinho, mas, sim, receber os frutos dos futuros negócios. O Inter já contava com licenças da prefeitura de Porto Alegre que permitiam a construção de torres de até 17 andares no complexo. Agora, a direção tentará novas licenças, solicitando que cada torre possa subir até 25 andares. A torre com lojas e escritórios ficará na área da Avenida Padre Cacique, no local onde se localizava o antigo posto de gasolina (quase na esquina da Rua Fernando Lúcio da Costa, a antiga Rua B). Já para a torre que será explorada como hotel, há um projeto que a coloca ao lado do edifício-garagem.
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- Queremos receber propostas. Mas, por exemplo, para o hotel, queremos ficar com pelo menos dois ou três andares, que serão utilizados futuramente como concentração para os nossos jogadores - disse Emídio.
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