O passado registra um calote na relação entre Inter e Bayer. Lucio deixou o Beira-Rio no ano 2000, rumo ao BayArena.
Diogo Olivier: alemães agem como mafiosos no caso Aránguiz
No contrato, uma cláusula garantia 20% do valor de uma futura transferência diretamente para os cofres colorados. Só que quando o zagueiro trocou de time dentro da Alemanha, indo para o Bayern, de Munique, o mesmo clube que agora insiste na contratação do chileno Charles Aránguiz resolveu não pagar.
"Bayer quer Aránguiz e pode pagar por ele", diz dirigente do clube alemão
Não fosse sentença favorável no Tribunal Arbitral do Esporte, com sede na Suíça, muito tempo depois da transferência na Bundesliga, o Inter estaria de mãos abanando até hoje. Não digo que os dirigentes de agora, em Leverkusen, sejam como os de 15 anos atrás, chegados a um calote, é claro. Mas não há como apagar a história na relação entre duas instituições.
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O regulamento de transferências da Fifa exige comunicado por escrito ao empregador antes de abrir negociação formal com o empregado. O Besiktas adotou a mesma conduta reprovável com Rhodolfo, procurando Romildo Bolzan quando tudo já estava consumado, impedindo o Grêmio de pleitear valores melhores. Os turcos se aproveitaram, ainda, de serem os únicos na parada.
Vitorio Piffero tem de abrir o olho no Caso Aránguiz, e imagino que já esteja com os dois arregalados em relação aos alemães.
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Opinião
Diogo Olivier: clube que deseja Aránguiz já deu calote no Inter
Diogo Olivier
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