O Inter perdeu jogando bem. Com sete desfalques (Geferson, Aranguiz, Anderson, D'Alesandro, Sasha, Valdivia e Lisandro López), fez uma partida acima do esperado.
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Levou a virada para 2 a 1, mas também teve chances de se sair vitorioso. Já vi jogos do Inter com vitória e atuação ruim, como aquela sobre o Emelec, em casa. Neste sábado foi o contrário.
Foi um jogo igual, com bola na trave nos dois lados e belos gols lá e cá. O Inter perdeu nos erros individuais. De Juan, em falta infantil na entrada da área, na bela cobrança de Jadson. Depois, Alan Costa levou caneta de Renato Augusto. Dentro da área. Não pode.
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Problema mesmo houve no lado direito da defesa. Nico, de péssima atuação, falhou na cobertura a William, que desta vez foi mal atrás. O uruguaio contribui pouco na valorização da bola. Individualmente falando, Jorge Henrique comprometeu: perdeu gol por não conseguir dominar uma bola fácil e passou a tarde errando passes. Rodrigo Dourado teve de jogar por ele, Nico e JH.
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Ainda assim, o Inter finalizou mais: 11 a 10.
O problema é que a distância para a parte de cima da tabela aumenta. E aí não adianta jogar bem e perder ou chorar desfalques. Brasileirão é assim para todos.
O fato é: o Inter tem de obrigatoriamente ganhar fora do Figueirense no meio da semana e depois fazer final de Copa em casa contra o Santos.
Do contrário, chegará à semifinal da Libertadores já como coadjuvante no Brasileiro, colocando pressão na competição sul-americana.
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