
Além de Juan, que lembrou o da Roma, e DAlessandro, de atuações sublimes na classificação às semifinais da Libertadores diante do Santa Fe, é preciso registrar duas peças inexistentes no começo do ano, mas que mudaram o Inter por inteiro quando apareceram.
Falo de William e Geferson, crias da base lançadas por Diego Aguirre. Eles foram ótimos na última quarta-feira.
Passaram-se tem poradas inteiras com laterais ruins no Beira-Rio. Ou laterais inconstantes, fazendo um bom jogo por semestre. A diferença para Leo e Fabrício, os titulares de antes, que não tinham culpa de serem escalados e davam o seu melhor esforço, é como daqui até o Japão.
William e Geferson participam das ações o tempo todo. Defendem, tentam infiltrar por dentro, ajudam na troca de passes, vão ao fundo e conseguem bons cruzamentos, se apresentam para triangular, recebem a bola do zagueiro e encaminham uma saída de jogo sem precisar chamar DAlessandro cá embaixo para carimbar o lance.
O campo fica melhor preenchido com eles. Fazem o básico, mas há quanto tempo não se via a beleza do básico nas camisas 2 e 6 ao mesmo tempo?
William e Geferson equilibraram o Inter.
Eles não têm grife, mas são fundamentais.
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