Só se justifica jogar com três zagueiros se os alas forem capazes de emprestar força ofensiva ao time. No caso do Inter, Léo e Fabrício são duas verdadeiras tragédias. No que diz respeito a Léo, é até compreensível. Ele nunca, em momento algum, teve desempenhos entusiasmantes. Fabrício, entretanto, já teve períodos em que chegou a empolgar. Faz tempo que nem de luneta se enxerga esta fase. Diego Aguirre precisa decidir: ou revoga os três zagueiros ou muda os dois alas. Assim como está, o time está morrendo, lentamente.
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