Desde que foi apresentado pelo Grêmio, no dia 5 de agosto, Borja se tornou uma das referências do time dentro de campo. Em 10 jogos, foram quatro gols, boas atuações e a esperança de que ele possa ajudar a tirar a equipe da zona do rebaixamento do Campeonato Brasileiro.
Internamente, a possibilidade da contratação em definitivo do jogador já começou a ser discutida. Mas a compra não deverá ser feita agora — até porque o Grêmio já pagou cerca de R$ 6 milhões pelo empréstimo, que vai até dezembro de 2022.
Para comprar Borja, será necessário pagar mais US$ 2,75 milhões (R$ 14,7 milhões) ao Palmeiras. Por isso, esta questão deverá avançar apenas durante a próxima temporada.
A única possibilidade de o Grêmio precisar antecipar a compra é se surgir outro clube interessado no colombiano. Existe uma cláusula no contrato que trata disso. Na próxima janela, em janeiro de 2022, se aparecer algum clube disposto a pagar o valor previsto no contrato pelo colombiano, a venda poderá ser feita.
Neste caso, a prioridade é do Grêmio, que tem a opção de fazer a compra imediata. Se o clube gaúcho não quiser, aí sim o centroavante fica liberado para ser negociado.