A possibilidade de acabar com a concentração em jogos do Grêmio em Porto Alegre foi considerada "extremamente simpática" por Romildo Bolzan Jr, mas terá de passar por análise de Renato Portaluppi antes de ser efetivamente adotada. Conforme o próprio presidente, a ideia ainda será discutida com outros dirigentes e membros da comissão técnica.
A missão de convencer o técnico, no entanto, a aceitar a iniciativa que pode valer uma economia de cerca de R$ 5 milhões por ano não será fácil. Afinal, Renato mostrou, nesta passagem, que é adepto ao regime de concentração. Não raramente, o grupo gremista se apresenta no hotel dois dias antes de uma partida na Arena – nos confrontos de mata-mata pela Libertadores e pela Copa do Brasil, ou em jogos decisivos pelo Gauchão, por exemplo.
Além disso, nos duelos marcados para as 11h, a concentração inicia na noite da antevéspera para iniciar adaptação ao horário atípico. Em jogos menores, a delegação fica somente a noite e o dia anterior ao jogo confinada.