O dia mais importante do ano está mais próximo. Pelo menos até agora. O Grêmio, que adotou todos os cuidados possíveis para ter boas condições na final da Libertadores, viajaria ontem para Buenos Aires. E entre os cuidados está o fato de chegar à decisão com a vantagem obtida no primeiro jogo na Arena.
Por menor que seja, e é pequena, sempre é uma vantagem. De três resultados possíveis, dois favorecem o Grêmio. Mas isso, com certeza, não mudará a forma de jogar do time, pois Renato Portaluppi estabeleceu uma mecânica de jogo para qualquer partida.
No entanto, temos de reconhecer e ter consciência de que uma final de Libertadores não é qualquer jogo. Neste caso, é possível que haja, sim, uma alteração de procedimento, ou seja, que o Grêmio jogue, como se diz na linguagem futebolística, com o regulamento debaixo do braço.
Mas jamais poderá ter medo, jamais poderá se assustar diante de um adversário que todos dizem ser tecnicamente inferior, mesmo que, no momento decisivo, antes das duas partidas, a chances sejam idênticas para ambos os clubes.
Acredito no tri
Continuo acreditando firmemente na conquista do tri, por todos os motivos que os envolvidos no clube têm nos dado. Estaremos, a partir de hoje, cada vez mais, focados no jogo e transmitindo aos nossos atletas toda a força possível para que eles conquistem esse tricampeonato.