Rafael Thyere entrou na fogueira, na pressão e sem ritmo, já que não recebia chances tinha um bom tempo.
Saiu-se bem na vitória sobre o Santos por 3 a 2, na Arena, até ser substituído por Marcelo Hermes, ainda que o primeiro gol do Santos tenha nascido de um escanteio.
Ele estava na primeira bola, no alto, mas não a interceptou. A segunda caiu no pé de Copete, autor do gol. Mas isso é do jogo.
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Se não se repetir com regularidade, como vinha ocorrendo com Bressan, não é problema.
Nas outras vezes em que foi exigido diante do Santos, tudo certo.
Nesta crise de zagueiros em que o Grêmio se meteu sem Pedro Geromel e Walace Reis, sua atuação segura o credencia como alternativa para o miolo da área no restante da temporada.
Rafael Thyere é melhor do que Bressan, com certeza. Só saiu do jogo porque sentiu cãibras.
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