Uma ideia persegue o presidente gremista Romildo Bolzan Júnior, no cargo desde 2014: escrever um livro sobre a sua gestão no clube. Nos últimos meses, Romildo tem pensado muito no assunto. Colocar no papel todos os problemas que um dirigente sofre quando assume a cadeira número 1 de um grande clube de futebol no Brasil. Contar o que a imprensa não mostra. Oferecer sua versão sobre os fatos.
Romildo tocará nos bastidores, nas polêmicas negociações com jogadores, nas sempre desgastantes trocas de treinadores, nas gordas dívidas, nas finanças como um todo e no martírio das carências de títulos. Mergulhará fundo nos processos da sua gestão. Mostrará tudo ao torcedor.
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O presidente acha que o Grêmio chegou em um momentos histórico e é preciso entender todo o processo. O clube não pode gastar mais do que arrecada e o que quer, independentemente do perfil do comandante de plantão. Precisará seguir uma linha rígida e segura nas finanças. Não deve mais acumular dívidas e deixar tudo na conta de futuros presidentes.
Romildo encerrará seu primeiro mandato no final desta temporada. É quase certo que tentará uma reeleição, o que significará mais três temporadas no comando do Tricolor. Ficaria assim até 2019 na liderança do Grêmio. Ele não disse quando pretende lançar o livro e nem se já começou a escrever.
Presidentes de clubes não costumam escrever sobre suas gestões. Romildo oferecerá um documento precioso ao futebol brasileiro se contar a sua verdadeira história como presidente do Grêmio.
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