Diante do tornozelo inchado do volante Walace, a altura de 2,8 mil metros em Quito vira nível do mar. Já sem o capitão Maicon, suspenso, e Ramiro abatido pela caxumba, perdê-lo seria um obstáculo quase intransponível para o Grêmio. No Equador ou em Tramandaí.
O time sofreria um sangria na dinâmica no meio-campo até quase a anemia. Edinho é guerreiro e lutador, mas não está no mesmo nível. Outra alternativa é o garoto Kaio, que foi bem nas chances recebidas no Gauchão.
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Menos mal que a LDU é fraca e ataca de forma inconsequente, como se viu contra o Toluca, no México. Vitória combinada com derrota do San Lorenzo garante vaga antecipada. A última rodada, diante dos mexicanos, na Arena, seria amistosa e festiva.
Em 1995, contra o El Nacional, na mesma Quito e sua altitude, o Grêmio venceu: 2 a 1, gols de Arce.
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