O governador do Estado, José Ivo Sartori, e o presidente do Grêmio, Romildo Bolzan Júnior, poderiam trocar de cargos que suas políticas não seriam alteradas. Ambos assumiram suas funções determinados a equilibrar as finanças, Sartori do RS e Bolzan do Grêmio.
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Por mais contundentes que sejam as inconformidades, ambos não parecem dispostos a alterar em um milímetro os rumos a que se determinaram.
Sartori só gasta o indispensável e Bolzan não admite dispor de um centavo além do que fixou como teto de despesas para o Grêmio.
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Não cometeria nenhuma avaliação desatinada quem arriscasse prever que os futuros do Estado e do Grêmio estarão resolvidos se o governador e o presidente conseguirem manter os seus projetos. Embora, uma única gestão não pareça suficiente para que os seus planos sejam concluídos. Mas esta é uma discussão para mais tarde.
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