Ganharam força, nesta terça-feira, os rumores sobre a ida de Felipão para o futebol chinês. Uma proposta oficial já estaria nas mãos do treinador, que poderia deixar o clube após o Gre-Nal de domingo, que marca o encerramento do Gauchão.
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Empresários de futebol consultados por Zero Hora acreditam que o técnico não admitiria tratar de uma possível transferência em meio a uma fase decisiva de qualquer competição. Mas observam que o currículo do treinador lhe abriria portas tanto na China como em países árabes.
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- Os sinais dele não são de saída. Pelo contrário, até já estamos pensando lá na frente. Mas, sabe como é - acautela-se o presidente Romildo Bolzan Júnior.
O dirigente disse ter passado boa parte da tarde de terça-feira reunido com o técnico e em nenhum momento falou-se sobre uma saída.
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Segundo Felipão, seus dois filhos são contrários a uma transferência. Leonardo, o mais velho, reside em Portugal, enquanto o mais novo, Fabríco, mora em São Paulo.
O técnico confirma ter recebido uma oferta chinesa no início do ano, recusada diante de problemas familiares.
Permanência incerta
Aumenta assédio chinês sobre Felipão. "Sinais não são de saída", diz presidente Bolzan
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Luís Henrique Benfica
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