A Copa do Mundo Feminina começa no dia 20 de julho com novidades em diversas áreas. A principal delas está no formato: este será o primeiro mundial com 32 seleções — oito a mais do que na França. A Fifa também promovido ações para equalizar a disputa entre homens e mulheres.
A edição, que ainda nem começou, já começa a ganhar status de histórica. Em março, Gianni Infantino, reeleito presidente da Fifa, anunciou que a premiação será o triplo em relação ao último Mundial. Os valores chegarão aos patamares de US$ 150 milhões (cerca de R$ 792 milhões). As cifras são dez vezes mais do que valor pago em 2015, de US$ 15 milhões.
O aumento do valor é mais uma iniciativa do que a entidade projeta para o fomento à modalidade. A projeção é equiparar o valor que será pago no masculino, em 2026, na próxima edição feminina, em 2027.
Fornecer as mesmas condições já foi um passo dado para a disputa de 2023. Todas as seleções terão à sua disposição um centro de treinamentos para servir de base para a preparação. Algo que já é tradicional durante os mundiais masculinos.
No caso da Seleção Feminina, o local confirmado pela Fifa é o Moreton Bay Central Sports Complex, em Moreton Bay, próximo da cidade de Brisbane. Durante a fase de grupos, a Austrália será a sede do Brasil.
Fan Festival inédita
Pela primeira vez, a Fifa irá promover a tradicional Fan Festival em uma edição do futebol feminino. Cada uma das nove cidades-sede abrirá seu evento, com entrada gratuita. Serão oferecidos espaços musicais, shows, transmissão de jogos, além da cultura e gastronomia locais.