Um brasileiro paraplégico se levantará de uma cadeira de rodas, caminhará sobre o gramado da Arena Corinthians e chutará a Brazuca, dando o pontapé inicial para a Copa do Mundo no Brasil.
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O escolhido será um dos oito pacientes da Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) que participam dos testes clínicos com o exoesqueleto robótico capaz de decodificar a atividade elétrica dos neurônios e transmitir os comandos do cérebro para as pernas. A pesquisa é desenvolvida pelo neurocientista Miguel Nicolelis, no laboratório da Universidade Duke, nos Estados Unidos, em cooperação com cientistas de vários países.
No gráfico veja como funciona o exoesqueleto: