Não que eu seja a favor do porte de arma. Sou contra, e com convicção. Talvez matador nem seja a melhor expressão, embora a mais popular. Definidor, talvez. O fato é que desde Jonas o Grêmio não tem um. Barcos foi mal em um ano, melhor no outro, mas não chegou nem perto da avalanche de gols que Jonas fazia.
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No Inter, já vai longe o surgimento de Leandro Damião empilhando gols. Nilmar, Rafael Moura e Lisandro López foram inoperantes. Nem falarei de Braian Rodríguez e mesmo de André Lima, mais marqueteiro do que goleador, no Grêmio.
Fosse eu o responsável por contratar, e só tivesse dinheiro para uma contratação, não teria dúvidas. Apostaria todas as fichas em um atacante matador. Seria o meu tiro. Não precisaria ser centroavante tradicional. Jonas não era. Nilmar, em suas passagens anteriores de sucesso no Inter, menos ainda.
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Grêmio e Inter estão com uma enorme dificuldade para fazer gols nessa reta final de Brasileirão. Luan e Vitinho contribuem decisivamente na artilharia, mas não têm no DNA a relação umbilical com o gol. Eis a grande carência que une Grêmio e Inter: um fazedor de gols.
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