É consenso entre os recrutadores: quem não tem perfil no LinkedIn está praticamente ceifado de concorrer a vagas em multinacionais e grandes empresas brasileiras. A rede social profissional se tornou ponto de partida para que as companhias conheçam e iniciem uma análise dos postulantes aos cargos abertos. E quem tiver o perfil mais aprimorado larga em vantagem na disputa pelas vagas.
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