Guilherme Justino
Alardeada como uma das grandes metas do programa Mais Médicos, a criação de 2.290 vagas em novos cursos de Medicina corria, até semana passada, o risco de não sair do papel. Sob suspeita de irregularidades e forte contestação das universidades e das cidades que não foram contempladas pelo edital,a medida estava desde agosto de 2015 passando por análise do Tribunal de Contas da União (TCU). Somente na sessão da última quarta-feira, os ministros decidiram que sua manutenção é de interesse público.
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