O vazamento de 55 milhões de metros cúbicos de resíduos contaminados, em Mariana (MG), colocou o Brasil diante de um desafio ambiental de proporções inéditas: o de ressuscitar um rio. Ao longo da maior parte de seus 853 quilômetros, o Rio Doce transformou-se nos últimos dias em um caudal de lama venenosa, responsável por arrasar espécies animais e vegetais - por supressão de oxigênio, soterramento ou intoxicação.
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