Sem censura, o exercício de imaginar o futuro sempre foi um incentivo à criatividade de escritores e roteiristas de TV e cinema, que inventam cenários onde a vida cotidiana é repleta de objetos que parecem dispor de superpoderes. Cientistas também se nutrem desse encantamento pelo que há de vir, investindo em projetos que, dentro de um período intenso de anos ou décadas de pesquisas e testes, tornarão viáveis os devaneios tecnológicos que recheiam as obras de ficção.
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A utilização de robôs no ambiente de trabalho, possibilidade vista com certo temor pelos leigos, torna-se cada vez mais comum, com o objetivo de melhorar a qualidade de produtos e serviços, aumentar a produtividade e reduzir custos. Dispondo de diferentes níveis de autonomia, os robôs podem assumir funções insalubres, desgastantes e perigosas, poupando os humanos e liberando-os para priorizar o esforço intelectual - utilidade que dá feição menos ameaçadora à área da robótica.
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Inteligência artificial
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Larissa Roso
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