Primatas e seres humanos possuem uma notável capacidade de detectar serpentes mesmo em ambientes com dificuldade de visão. A pesquisa realizada pelos professores do Instituto de Ciências Biológicas (IB) da Universidade de Brasília (UnB) Rafael Souto Maior e Carlos Tomaz, em conjunto com pesquisadores japoneses e americanos, revelou que um determinado grupo de células nervosas no cérebro dos primatas respondia mais rápido na identificação de serpentes. O artigo foi publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), na semana passada. A pesquisa contou com o apoio da Asian CORE Program (Japão).
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