— Não existe idade certa para nada. Quem acha que está velho demais para fazer alguma coisa, não está — afirma Célia Maria Trevisan Teixeira, 58 anos. Com essa ideia em mente, ela foi atrás de um sonho antigo: estudar Teatro da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A aprovação veio no último vestibular. — Não podemos desistir — destaca.
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