Entre os anos de 2020 e 2021, o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que o custo fiscal do Auxílio Emergencial, concedido pelo governo brasileiro durante a pandemia, chegou a 4% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Em um cenário alternativo, sugere o órgão, um programa com benefícios menores, de cerca de um terço do valor concedido, ainda protegeria a população em geral, mas a um custo 50% menor.
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