O anúncio, mas, sobretudo, o tamanho do reajuste praticado pela Petrobras, nesta quinta-feira (10), no valor dos combustíveis comercializados às refinarias (18,77% na gasolina e 24,93% no diesel) soou como uma bomba aos ouvidos das principais entidades gaúchas ligadas aos transportes de cargas. Após o estrondo, a primeira reação das lideranças setoriais é a de tentar garantir o repasse imediato dos novos custos para o valor dos fretes, a fim de evitar o que, por eles, é apontado como um possível “colapso do setor” a partir da próxima semana.
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