A escassez global de semicondutores, que paralisou indústrias de diferentes setores no mundo todo, incluindo o Brasil, vai continuar no próximo ano e pode entrar em 2023 também, por conta do descasamento entre oferta e demanda. De 2020 a 2022, a ampliação da capacidade produtiva das fabricantes está na casa dos 6%, enquanto a demanda registra alta de 17%. Mas o problema não é só esse.
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