Setores ligados à defesa da legalização do jogo de azar no Brasil são críticos à proposta apresentada pelo ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, na reunião ministerial de 22 de abril e que se tornou pública na sexta-feira (22 de maio) após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). A avaliação, inclusive na frente parlamentar do Congresso que atua pela regulamentação da atividade, é de que a ideia em gestação no governo federal atende a interesses de empresários do ramo de cassinos dos Estados Unidos.
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