Estadão Conteúdo
Com uma insuficiência menor para a regra de ouro em 2019, o governo federal poderá usar parte que sobrar do crédito suplementar previsto para este ano para cobrir o rombo na norma constitucional em 2020, explicou nesta quarta-feira o secretário-adjunto do Tesouro Nacional, Otávio Ladeira. Ele ressaltou, porém, que isso depende ainda de autorização do Congresso Nacional ao crédito de cerca de R$ 250 bilhões e da opção do Tesouro em emitir esse valor em títulos da dívida.
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