Caso o socorro federal não chegue ao Rio Grande do Sul até o fim do ano, há temor no Palácio Piratini de perda de poder de decisão sobre quais contas serão priorizadas. Com o agravamento da crise financeira, o receio é de que o destino dos recursos – insuficientes para todos os compromissos – passe a obedecer exclusivamente a liminares judiciais e a obrigações constitucionais.
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