No comando do Ministério da Economia, como a pasta ocupada hoje por Joaquim Levy se chamava em 1992, Marcílio Marques Moreira viveu situação semelhante. Mas mais confortável, assegura. Marcílio contou à coluna que, na véspera da renúncia de Fernando Collor de Mello (2 de outubro), provocada pelo início do impeachment, levou ao então presidente os resultados fiscais e monetários de setembro, e ouviu dele que havia tempo não recebia notícia tão boa. Na avaliação dele, Levy enfrenta "desafios mais complexos".
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