Parada por falta de gás argentino, a termelétrica de Uruguaiana tem destino incerto. Governo federal e AES, dona da unidade, transferem um para o outro a decisão sobre o futuro da usina. Fontes ligadas à empresa afirmam que a companhia tenta estabelecer contrato mais vantajoso com o Ministério de Minas e Energia, que resiste para não repassar o custo aos consumidores.
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