A falta de dragagem no Rio Gravataí volta a ser motivo de chiadeira da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP) e de divergências com a Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH). No trecho de apenas 1,9 quilômetro no limite entre a Capital e Canoas, onde operam indústrias das áreas de petróleo, fertilizantes e material de construção, o calado em alguns pontos chega a ser de apenas três metros, sendo que o ideal seriam cinco metros, aponta o presidente da ABTP, Wilen Manteli.
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