Mais de 4 mil trabalhadores estão paralisados desde sexta-feira na Refinaria Alberto Pasqualini (Refap) em Canoas. São funcionários de empresas terceirizadas pela Petrobras para realizar a obra de ampliação da refinaria.
Antes da paralisação, foram realizadas reuniões entre os trabalhadores e as oito empreiteiras envolvidas, porém não houve consenso. Entre outras coisas, os grevistas reivindicam reajuste salarial de 10% retroativo a 1º de junho, e Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de um salário base anual, limitado em R$ 3 mil.
A Refap não se manifestou sobre o assunto.