Em um cenário de juros baixos e diminuição da rentabilidade de principais aplicações no país, brasileiros interessados em render seus capitais estão, cada vez mais, dispostos a ingressar no mundo dos investimentos ao invés de deixar suas finanças estagnadas na poupança. Quem demonstra isso é a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em um estudo que ouviu mais de cinco mil pessoas em todo o país para tentar entender o perfil do atual investidor brasileiro.
A pesquisa constatou que 40% dos entrevistados tornaram-se investidores nos últimos cinco anos, isto é, em meio ao ciclo de queda da taxa básica de juros (Selic), que despencou de 14,25% ao ano, em 2015, para a mínima histórica de 2% anuais. Um destaque é que os meios digitais, como sites de corretoras e aplicativos, foram evidenciados no estudo como um dos principais canais de acesso aos investimentos, indicando um perfil mais autônomo na economia.
Com a proposta de trazer total transparência aos investimentos, a corretora Warren vem contrapondo o modelo mais comum de cobrança no mercado nacional por parte de demais bancos e corretoras: o modelo comissionado. Para substituir, o que a corretora oferece é o chamado Modelo Warren, baseado na cobrança fee-based, em que o cliente paga uma única taxa para investir, independentemente dos produtos que tiver em sua carteira.
De acordo com Tito Gusmão, CEO da Warren, o impacto de um modelo de cobrança marcado pela transparência pode ser sentido no bolso. Sendo, atualmente, três vezes mais barato (de acordo com números da Warren) que as cobranças em outras instituições que utilizam do método comissionado.
– No modelo comissionado, a instituição tem o incentivo da comissão para empurrar fundos com estratégias ruins, títulos de capitalização, enfim, investimentos que não trazem retorno e não foram sugeridos pensando no cliente. Pagando menos, o investidor pode ter um resultado melhor, o que é fundamental em um cenário de alta inflação e baixa taxa de juros – aponta Gusmão.
O Modelo Warren também conta com três outros pilares na empresa: produtos próprios desenvolvidos pela gestora Warren Assent com taxa zero, cashback em 100% das comissões de distribuição de fundos de outras gestoras e a oportunidade de diferentes carteiras de investimento, de acordo com o objetivo de cada cliente. Aos que desejam começar com pouco, a empresa afirma que R$ 100 já é suficiente para investir em qualquer um dos produtos, do mais conservador (com 100% em renda fixa) ao mais arrojado (com ações americanas e brasileiras).
Para os investidores mais experientes que desejam fazer a compra e venda de ativos diretamente da Bolsa de Valores, essa possibilidade também existe com a compra e venda de ações, BDRs (certificados de depósito de valores mobiliários emitidos no Brasil), fundos de investimentos imobiliários (FIIs) e fundos de índice (ETFs). O cliente que possuir mais de R$ 100 mil investidos e desejar a ajuda na criação de carteiras customizadas para seus objetivos ainda poderá contar com um dos gerentes de relacionamento da corretora à disposição.
– Aos que investem com foco no longo prazo, investir bem é tão importante hoje, no atual cenário econômico, como foi um ano atrás e como será daqui 5 ou 10 anos. Em vez de apostar tudo neste ou naquele investimento “do momento”, queremos que nossos clientes tenham a confiança de que, com a Warren, é possível investir para que todos os sonhos, ao longo da vida, possam ser realizados – conclui o CEO, Tito Gusmão.
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Sobre a Warren
A Warren nasceu nos Estados Unidos, mas foi lançada na capital gaúcha em 2017. Dirigida por Tito Gusmão, André Gusmão, Rodrigo Grundig, Marcelo Maisonnave e Kelly Gusmão, atualmente a empresa conta com mais de 150 mil clientes em todos os estados do país e mais de R$ 5 bilhões sob gestão.
A instituição financeira é regulamentada pelo Banco Central e pela Comissão de Valores Mobiliários, além de possuir selo de qualidade da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Até o momento, a empresa possui nove escritórios situados no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Paraná.
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