Ludmilla e Brunna Gonçalves anunciaram que serão mães pela primeira vez em 9 de novembro e a dançarina deu detalhes do processo que levou o casal a decidir quem gestaria o bebê em entrevista publicada nesta quarta-feira (20). Segundo Brunna, desde que se casaram, em 2019, Ludmilla e ela já conversavam sobre maternidade. Segundo ela, a decisão de quem carregaria o bebê foi tomada de forma natural.
— Depois que a gente se casou, vimos que era isso que queríamos. É o nosso maior sonho. Só falta um filhinho para a família estar completa. Eu sempre quis ser mãe e passar por todos os processos: gerar, ter barrigão, sentir o neném chutar, ter o parto normal. Já Ludmilla não se vê barriguda. Essa decisão foi fácil — contou Brunna ao jornal Extra.
A dançarina ainda falou sobre a expectativa dos familiares e amigos pelo bebê do casal. Ela já havia explicado, no Carnaval do ano passado, que o processo para engravidar era demorado e seria realizado nos Estados Unidos.
— A minha sogra (Silvana Oliveira) já comprou roupinha, meus amigos também. Já estão até botando o bebê para ser flamenguista porque ganhei conjuntinhos do Flamengo, um masculino e um feminino. Vai que são gêmeos? Tem essa probabilidade! Minha sogra falou que sonhou que era uma menina e um menino. Ela bate o pé falando que vai ser assim — contou Brunna.
Em novembro de 2023, Ludmilla e Brunna Gonçalves já haviam confirmado que buscavam tratamentos para que a bailarina engravidasse. O método utilizado foi a fertilização in vitro (FIV), no qual a fecundação do óvulo com o espermatozoide é feita em ambiente laboratorial e depois transferida para o útero. O óvulo viabilizado no processo foi o de Ludmilla.