A jornalista Daiana Garbin, de 38 anos, está no sexto mês de sua primeira gestação. Ela e o marido, o apresentador Tiago Leifert, esperam uma menina, que se chamará Lua. Em entrevista à revista Quem publicada nesta quinta-feira (23), Daiana confessou que seu desejo de ser mãe teve grande influência de Tiago.
— Ele vai ser muito carinhoso, ele é muito doce com nossos sobrinhos, ele vai ser um paizão. Tiago é uma coisa maravilhosa, louco pelas crianças, sempre foi muito apegado à família. Falo que a Lua tem muita sorte de estar chegando nesse mundo e ter ele como pai. Só me surgiu o desejo de ser mãe porque sei que a Lua vai ser filha dele — declarou-se a gaúcha.
Os dois, que estão juntos há 10 anos, discordavam no pressentimento de qual seria o sexo do bebê.
— Quando eu ouvi o coração batendo e a médica falou que devia ser menina, foi uma emoção. Eu sempre achei que ia ser mãe de menino, e o Tiago desde o primeiro dia disse que ia ser menina e ia se chamar Lua. Ele já sentia — relatou Daiana.
Durante o bate-papo, a jornalista contou que sempre colocou a carreira em primeiro lugar, e que esperava engravidar somente depois dos 35 anos.
— Sempre sonhei muito em trabalhar, conquistar coisas na carreira. Desde jovenzinha sempre disse que só seria mãe depois dos 35, estou com 38. Queria primeiro batalhar, ter minha carreira. Sempre tive medo de que não fosse possível conciliar carreira com maternidade, mas quanto mais eu vejo mulheres que conquistam tanto depois da maternidade, vejo que esse medo não tinha sentido — afirmou ela.
Daiana ainda contou que o desejo de ser mãe foi despertado quando nasceu sua sobrinha, Sofia, e que foi a partir daí que parou de usar métodos contraceptivos.
— Não sei se chega o dia que em a gente se sente pronta pra ser mãe. Eu comecei a ter um desejo muito grande desde que minha sobrinha nasceu. A Sofia nasceu e nasceu em mim um amor que eu não conhecia. Aí que comecei a pensar: 'acho que quero ser mãe, quero viver isso. Parei de evitar com 36 anos e deixei na mão de Deus. Quando descobri que estava grávida deu um medinho. Nunca entendi quando falavam de se sentir feliz e com medo, mas estou pagando pela minha língua. Você sente medo, alegria, se sente a mulher mais especial do mundo, sente que não estava pronta, tudo ao mesmo tempo — refletiu
Por fim, ela discorreu sobre o que deseja passar para a filha.
— A primeira coisa e mais importante é que ela entenda, isso é muito importante, que o corpo de uma mulher não é o seu valor, que ela não pode ser definida por isso. Quero ensinar a ser justa, respeitosa, honesta. Quero ensinar o que meus pais me ensinaram: ser batalhadora, lutar pelos sonhos. Me dá medo porque deve ser muito difícil educar um filho. Tenho conversado com amigas com filhos sobre como educam. Talvez esse seja o maior desafio, espero que possa ser uma boa mãe — conluiu.