Martha Medeiros
Escrever ficção é sempre uma aventura pra mim. Acostumada a textos curtos e à prosa acelerada, a tarefa de mergulhar nas águas caudalosas de uma história longa é um desafio que exige tempo, foco e, no meu caso, coragem. Mas me atrevi, de novo. E, para tornar a façanha ainda mais emocionante, pela primeira vez escrevi um romance na terceira pessoa, essa entidade invisível.
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