A assistente de produção Danielle Soares Ramos, conhecida no meio televisivo como Dany Bananinha, 46 anos, falou sobre sua atual situação financeira em entrevista à revista Quem publicada nesta segunda-feira (27). Na conversa, ela desmentiu os boatos de que seja "rica" e esclareceu que essa é apenas "uma ilusão" que algumas pessoas criam por ela trabalhar há quase três décadas na TV Globo.
Dany, que trabalha desde os 13 anos, acredita que, por ter começado cedo, conseguiu juntar dinheiro ao longo dos anos, o que proporcionou que tenha atualmente uma vida estável, mas não luxuosa.
— É uma doce ilusão (achar que sou rica). Tenho uma vida confortável, mas não tenho uma vida sobrando as coisas — afirmou.
A carioca enfatizou que muitas pessoas que não trabalham no meio televisivo têm a mesma falsa ideia.
— Apesar de ser funcionária da TV Globo há quase 30 anos, (ainda) sou funcionária. Ganho salário como qualquer outra pessoa — explicou.
Investimento financeiro
Sobre possíveis rendas extras, Dany falou que, diferentemente de algumas pessoas que trabalham com televisão, ela não costuma investir em marketing nas redes sociais.
— Eu mesma, com meu Instagram, tem dias que não estou a fim de fazer as coisas. Aproveito ao máximo que posso, mas não me dedico, não tenho tempo. Tenho dois empregos, Lara (filha da assistente, de dois anos) e uma casa — brincou.
Ela acredita que esse pouco uso que faz das redes sociais para questões de trabalho se deve em parte porque a geração na qual ela está inserida não está tão habituada com as possibilidades de ganhos financeiros pelas plataformas digitais.
— A geração mais nova está aproveitando muito mais. Não sei fazer dancinha, fico com vergonha — relatou.
A carioca também contou que, recentemente, decidiu investir todo o seu dinheiro em uma loja e que pretende viver do seu trabalho na televisão e dos ganhos com esse novo negócio.
Há pouco mais de um ano, a assistente de produção trabalha no Domingão. Antes, Dany trabalhava no Caldeirão, na época em que a atração também era apresentada por Luciano Huck.