Com uma visão estratégica do jogo, Pyong Lee entrou no Big Brother Brasil 20 como um dos favoritos. Dentro da casa, deu várias "palestrinhas" aos companheiros de confinamento, tentou explicar como o reality show funcionava, afirmou ser um observador atento e ciente de seu papel. Porém, na semana passada, o hipnólogo deu adeus ao BBB. Para 51% do público, a estratégia não agradou.
Pyong não foi o primeiro a tentar racionalizar o Big Brother. Na maioria das edições, prevaleceram outras características muito mais importantes — pelo menos, para o público — do que frieza e estratégia. Carisma, simpatia e história de vida são essenciais para se tornar o campeão. Mas, assim como Pyong, outros participantes pecaram por serem calculistas demais. No fim das contas, se perderam. Alguns, inclusive, foram eliminados com recorde de rejeição. Relembre!
BBB 18
O trio Patrícia, Caruso e Diego passou um tempo articulando quem mandariam ao paredão. O que eles não contavam é que Gleici voltaria após uma falsa eliminação.
No final das contas, Gleici sagrou-se campeã, e os três "vilões" eliminados com mais de 80% de rejeição cada um.
BBB 17
Ilmar e Rômulo analisavam cada movimento do jogo. De aliados, viraram quase inimigos no programa. No fim, ambos enfrentaram o gaúcho Marcos Harter no paredão, nenhum deles resistiu.
A vencedora foi outra gaúcha, Emilly, que conquistou o público após o relacionamento conturbado com Marcos — que virou caso de polícia.
BBB 8
Psiquiatra, Marcelo tinha a mania de analisar tudo e todos dentro do reality show. Arrumou briga com todos os participantes e irritou o público. Resultado: ao enfrentar o então favorito Rafinha (que viria a ser campeão), o "doctor" deu adeus ao jogo com 71% dos votos.
BBB 7
Um dos grandes "vilões" da história do BBB, Alberto Cowboy cometeu um grande erro de estratégia ao confrontar Diego Alemão. Tramou para colocar o rival na berlinda, mas acabou provando do próprio veneno. Carismático, Alemão superou todos os paredões e consagrou-se como o grande vencedor.
BBB 5
Rogério, conhecido como Dr. Gê, dividiu a casa em dois grupos bem diferentes. Resultado: saiu com 92% dos votos na edição que consagrou Jean Wyllys.
Na mesma edição, Aline levou fama de fofoqueira. Ao enfrentar Grazi Massafera no paredão, saiu com recorde de rejeição do BBB: 95%
BBB 4
Marcela estava mais preocupada em combinar votos. A "Mama" também adorava um bom barraco, como os que protagonizou com Solange. Marcela foi derrubada pela própria Sol no paredão.
Mas quem levou o prêmio foi a tranquila Cida, que contou sobre sua história de vida difícil durante o confinamento.