O primeiro jogo da franquia The Last of Us vendeu milhões de cópias após seu lançamento em 2013. Foi tão aclamado pela crítica que deu origem à extensão Left Behind, em 2014. Seis anos depois, a desenvolvedora Naughty Dog lançou o segundo game, The Last Of Us Part II. A série sobre a história de Joel e Ellie, lançada em 2023, aumentou o sucesso da saga.
Considerando todas as partes, existem curiosidades que chamam atenção dos jogadores.
Curiosidades sobre The Last of Us
Infecção por fungo realmente existe
O motivo do caos apocalíptico no jogo é a pandemia do fungo cordyceps, que pode ser transmitido por mordidas ou pela inalação dos esporos do grupo de microorganismos. Essa infecção existe na vida real, mas afeta apenas insetos, na região do cérebro.
Sobrenome dos personagens foi revelado
No manual da versão japonesa do jogo, o sobrenome dos protagonistas, Joel Miller e Ellie Williams, foi revelado. Não há menção direta quanto a isso na trama da história.
Composição da trilha
O compositor das músicas, Gustavo Santaolalla, utilizou métodos diferenciados para realizar os sons. Ele gravou dentro de banheiros e cozinhas e desafinou um violão para personalizar os temas da forma que gostaria. Ele é conhecido por ter assinado a trilha sonora de filmes como Amores Brutos, 21 Gramas, Brokeback Mountain (pelo qual ganhou o Oscar em 2005) e Babel (que lhe rendeu outro prêmio da Academia em 2006).
Você pode tocar violão
É possível fazer com que os personagens toquem violão no jogo, o que faz com que a construção das relações cresçam. A mecânica aparece na história enquanto já existe uma trilha sonora muito própria e distinta.
Explore Seattle
Utilizando a personagem Ellie em The Last of Us Part II, é possível desbravar a cidade de Seattle, nos Estados Unidos. Para além da história linear, a cidade oferece um mundo aberto, em que é possível explorar outras partes.
Os níveis de dificuldade mudam a dinâmica do jogo
Entre diversos modos, um deles é o Punitivo, considerado o mais difícil para os jogadores. Nele, as munições são mais escassas, os diálogos não podem ser ouvidos através das paredes como nos outros consideravelmente mais fáceis, e os inimigos são mais resistentes.
Diferenças da série para o jogo The Last of Us
Ano do apocalipse
No jogo, o surto do fungo Cordyceps começa a se dissipar em humanos em 2013, mesmo ano do lançamento. A história tem continuidade a partir de 20 anos depois, ou seja, no ano de 2033.
Na série, a trama salta para os tempos atuais (2023). Dessa forma, a introdução da pandemia acontece em 2003, respeitando os 20 anos de diferença entre as partes da história.
Uso de máscara
No jogo original, o fungo se dava por esporos no ar, obrigando os sobreviventes a usarem máscara facial. Porém, na série, ao que tudo indica, os personagens não ficam com os rostos cobertos.
Influência da pandemia da covid-19
No início do jogo, Joel e Tess passam por um prédio onde há uma área infestada pelo fungo e, para passarem por ali, necessitam utilizar máscaras para não serem contaminados pelos esporos que o Cordyceps libera, o que não era cientificamente correto — e se tornou ainda mais importante devido ao conhecimento adquirido com a pandemia de covid-19. Na série, esses esporos desaparecem e não carregam a infecção.
Origem da família
O jogo não se aprofunda tanto no fato da origem de Joel, Sarah e seu irmão Tommy, que moram em Austin, no Texas, Estados Unidos. Na série, a localização permanece a mesma, mas foi adicionada uma descendência latina da família.