The New York Times
Nova York – Ai Weiwei vive sua vida em público: ele posta sua revolta contra o governo chinês em um blog, transforma sua detenção em dioramas angustiantes e agora coloca no Instagram uma enxurrada de coisas sobre seu exílio em Berlim. Nos últimos dois anos, o artista-ativista mais famoso do mundo tem viajado para campos de refugiados da Grécia ao Iraque, e da Faixa de Gaza ao Mianmar, documentando o deslocamento de milhões e as fronteiras que essas pessoas estão desesperadas para cruzar. Outros podiam ter ficado atrás da câmera. Ai, agora ele próprio um refugiado, coloca-se na linha de frente.
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